Hakuna Matata!

A maioria de nós lembra de ter assistido o Rei Leão, acompanhando a história Mufasa, Simba, Timão e Pumba. Os filmes animados da Disney traziam algo de mágico pra tela grande; emoção, sentimento, aventura, drama. Poucos anos atrás foi lançado a versão "live-action" de "A Bela e a Fera", que buscou emular os desenhos animados a um grau impressionante e ao mesmo tempo sendo algo original. A espectativa é que o novo filme do Rei Leão seja do mesmo nível. Lembrem-se, Hakuna Matata! é lindo dizer!

Shazam! Algo Novo em Algo Antigo

Dias atrás me peguei pensando o quanto as coisas que eu assistia pareciam bem mais legais quando eu era criança. Na boa, quando eu era criança todo desenho de super-herói ou mesmo filme era muito bom,e eu sempre me divertia. Daí você vai crescendo, e começa a ver até mesmo o mercado do entretenimento com um olhar mais critico, e isso é errado? De modo algum. A grande questão é que a gente perde muita diversão no simples fato de querer julgar um filme, que a principio serve apenas pra te divertir, como bom, ruim ou mediano. Quando se é criança você apenas se diverte e isso é maravilhoso.

O filme do Shazam me fez pensar acerca disso. Esse filme de super-herói foge bastante do convencional, na qual estamos acostumados, mesmo quando envolvem questões cômicas como é o caso de boa parte dos filmes da Marvel. Não, Shazam têm uma pegada diferente, um humor diferente.Humor que de algum modo me remeteu as comedias de alguns filmes dos anos 90, mais precisamente aqueles que a gente assistia na Sessão da Tarde. Não consigo dizer ao certo mas a nostalgia bateu forte em mim enquanto assistia o filme( algo novo em algo antigo, ou algo antigo em algo novo). A receita do filme me pareceu simples, mas isso é ruim? O garoto em mim que estava chorando de rir durante boa parte do filme diz que não, e o sucesso de bilheteria que Shazam vem alcançando diz o mesmo.
No mais, o filme é divertido e vale a pena se visto, mas ao sentar na cadeira do cinema, tente manter  a mente receptiva à algo divertidamente simples, como o coração de um garoto que mesmo se tornando super-herói continua a ter a pureza de uma criança.

Autor: João Antonio Moreira
Apenas um cara que mora logo ali